Algumas luas já passaram desde a minha última visita a este espaço eléctrico, tenho andado por outros (ver www.theblogger.net/staticman), e também muito nas minhas reclusões parciais voluntárias desta sociedade que cada vez tem sócios menos sociais. A culpa parece ser do DNA, segundo investigadores superiores da especialidade. Bem vou então escrever-vos até já e fiquem com mais uma epístola da quietude aos movimentos.
Se prestares atenção ao modo como te batem na porta, saberás muito do carácter do teu visitante. Se prestares muita atenção ao movimento em teu redor terás a informação total das pressões que o momento exerce sobre ti. Em estado de quietude conseguem-se ouvir os sons que o pensamento faz ao bater à porta da vontade.
www.staticman.org
quarta-feira, 29 de dezembro de 2004
domingo, 1 de fevereiro de 2004
terça-feira, 27 de janeiro de 2004
XXXIX
Rasgar a pele, despi-la e mostrar a estatua viva que tenho dentro é também uma tentativa de mostar aos desatentos sapiens o valor do domínio do nosso estado mental; Coisas simples como o olhar de um cão podem servir-nos para aliviar as nossas confusões mentais, para isso temos de conseguir transformar a distracção em atenção. A quietude voluntária é a raiz da àrvore do domínio da vontade.
Rasgar a pele, despi-la e mostrar a estatua viva que tenho dentro é também uma tentativa de mostar aos desatentos sapiens o valor do domínio do nosso estado mental; Coisas simples como o olhar de um cão podem servir-nos para aliviar as nossas confusões mentais, para isso temos de conseguir transformar a distracção em atenção. A quietude voluntária é a raiz da àrvore do domínio da vontade.
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