quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Deus é imaginário


Agora com mais este burburinho dos padres e outros interessados na sagrada condição da bíblia, a burburinharem sobre as ideias que Saramago - o nobel, afirma no lançamento de mais um livro. A mim, que desde criança vejo deus como personagem imaginário, isto dá-me vontade de rir e às vezes até vontade de chorar. Rir porque não tenho outra forma mais hilariante de reagir ao humor dos ditos crentes quando burburinham sobre o assunto e chorar porque as fogueiras da inquisição se podem reacender a qualquer momento...eles andam aí.
Qualquer organização criminosa que se proponha negar a cada individuo a condição de ser feliz em si, nem necessidade de felicidades divinas, deve ser atacada sem medo, já que com a palavra medo têm eles semeado muita dôr. Vergonha é coisa que conhecem pouco.
Deviam estar calados. Do sobrinho/filho de Saramago, e do que este nos conta dele, escreverei mais tarde.

terça-feira, 13 de outubro de 2009

rituais


Nos rituais judicialmente não sujeitos a penalização que possuo, está também contida a capacidade de estar a sós comigo. Quando os pratico viajo entre o vício e o prazer, de uma forma equilibrada, no caminho da Grande Resposta.
As Perguntas que ninguém me consegue responder, nem bem nem mal, agitam-se dentro de mim, nos rituais de silêncio e de caos da minha forma de meditar.
Normalmente existo, nos rituais conjugo-me.