terça-feira, 9 de agosto de 2011

Eros e Psique

Edvard Munch


Parece que afinal eu, há uns anos atrás, pelo menos uns 31, estava num caminho pláusivel de conhecimento correcto, quando afirmava que tudo em nós tanto era vibracional como era químico, admitindo logo no mesmo instante da afirmação, que tanto a química pode provocar vibrações perpétuadoras de existências, como as vibrações de vazios podem originar qualquer início da mais infima particula de algo.

Nas viagens cibernéticas cada vez mais reais na minha vida encontro a dopamina e a serotonina a namorarem Eros e a Mania.

Na realidade mais próxima deste aqui e agora era Agape que eu queria escutar na floresta do grande regresso ao Bem. E vivenciar o eco do meu pensamento como realidade resultado do último desejo desejado.