É com a tranquilidade da quietude que mais me mostro aos outros. E, a cada momento dessas exposições públicas do meu quieto ser, pouco do que mostro, me dá verdadeiramente a conhecer. Esse outro eu, está do lado de dentro da pele. Está para além do nirvana visual que apresento, inteiramente vivo e atento a tudo em seu redor.
Em plena quietude é que entendo por inteiro a velocidade da vida.
Se a isso juntasse a noção do dever cumprido e fé em deus, daria um bom apóstolo ou mesmo profeta.
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